Com o objetivo de coibir a ação de empresas clandestinas, sem autorização ambiental para atuar, o Ministério Público do Paraná deflagrou, na sexta-feira (6), a Operação Petrolato, cumprindo mandados em dez estados. O óleo lubrificante usado e contaminado é um resíduo perigoso: apenas 1 litro é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água – e nocivo ao meio ambiente e à saúde humana (a queima do resíduo causa câncer e outras doenças). Por isso, o reaproveitamento do produto deve observar critérios técnicos específicos, sendo toda logística, da coleta ao refino, realizada apenas por empresas habilitadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e licenciadas pelo órgão público ambiental competente.

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